Check out feito, tropečamos num folheto de agradecimento duns suecos 'as maravilhas naturais da eslovenia e quao perto ficavam ali de Ljubljana. Meia hora de caminho depois, rasg'amos a cauda dos alpes e entramos naquilo que parecia ser paisagem so cinematograficamente descrita. Um autentico Shire com casinhas, casetas e casernas de formas triangulares dispostas harmoniosamente pelos montes e vales. Varios espectros de verde aglutinam-se a nossa volta criando um ambiente confortavel e que causa um entorpecimento que nos faz seguir sem rumo ou objectivo.
Chegados ao lago magniifico que inicialmente procuravamos, tratamos logo de deixar a Jaqueline bem longe nao fosse o dia correr mal e andarmos apenas 2 ou 3 km... La demos a volta ao perimetro do Lago (no seu centro jazia uma pequena ilha com uma igreja no centro e na margem um castelo que se erguia de um rochedo) e logo tratamos de dar a conhecer a todos que eramos portugežueses. Assim, por entre as acčoes terroristas tugas, optamos por uma bem soft e irritante que foi, simplesmente, jogar raquetes de praia com aquelas bolas grandes de borracha num campo verdejante ali junto a alguns turistas que se alontravam pela relva. Ribas 50 passos pra tras, Beičas 50 passos pra tras e comečamos a trocar bolas que pareciam bombardiamentos de petardos... resultado: tugas - sozinhos no relvado outras pessoas - outro relvado longe junto ao lago...
Seguimos depois pra outro lago, bem... Vamos ilustrar um pouco...
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